Classe social faz diferença ?

Sabemos que no Brasil o número de partos em adolescentes abaixo dos 20 anos gira em torno de 700.000 por ano o que representa uma parcela significativa da população nessa faixa etária.
Tanto engravidam as adolescentes de classe social mais baixa, quanto as de classe mais alta só que o enfrentamento da situação é diferente. No que se refere às jovens de classe social mais favorecida, infelizmente, há poucos trabalhos sobre o assunto porque é difícil levantar dados nos consultórios particulares que, em geral, elas freqüentam.
No Hospital das Clínicas, as adolescentes foram questionadas a respeito de se pensaram ou não em fazer um aborto e constataram-se que apenas 22% das grávidas cogitaram interromper a gravidez e dessas, somente 5% efetivamente fizeram alguma coisa nesse sentido, tomaram um chá, por exemplo, imaginando que produzisse efeito abortivo.
Aproximadamente 25% de nossas adolescentes planejaram a gestação e muitas abandonaram o método contraceptivo que usavam com o intuito declarado de engravidar.

Um comentário:

Anônimo disse...

Classe social faz diferença sim!

As meninas de classe baixa não tem as mesmas informações e uma menina de classe alta. Essas de classe alta engraidam cedo as vezes por problemas emocionais, com os pais, com os estudos, mas deixando bem claro que isso não é motivo pra tanta inrresponssábilidade.

Muito bom.